Nem sempre as pessoas creem terem feito uma boa confissão. Cada um tem um jeito de se preparar para este momento de reconciliação com Deus. E isto é válido. Contudo, há alguns passos a serem vivenciados e é interessante conhecê-los e/ou revê-los.
Antes de se confessar, é preciso uma preparação, de preferência, com oração. Nesse momento, faz-se um exame de consciência a partir da última vez que um confessionário foi visitado. Uma boa pedida é analisar as atitudes em relação a Deus, ao trabalho, à família, ao relacionamento afetivo, aos amigos, ao trabalho, ao dinheiro, à formação religiosa, aos compromissos sociais, entre outros aspectos.
Sendo assim, logicamente, a pessoa deve se encontrar com um sacerdote para se confessar. A absolvição apaga o pecado, mas não corrige todas as desordens que ele causou. Por isso, perdoado do pecado, o pecador deve ainda recuperar a plena saúde espiritual.
Os pecados cometidos anteriormente devem ser deixados para trás ou, pelo menos a princípio, minimizar a sua frequência. Afinal, adquire-se resistência com o tempo e persistência por meio da confissão deles. Porém, para que isso aconteça, o arrependimento é essencial a fim de que se compreenda que o pecado não traz nenhum tipo de benefício.
Após a confissão, o exercício penitencial que o confessor sugere não é dado só para a expiação dos pecados cometidos para reparar eventuais danos causados, mas também como ajuda para iniciar uma vida nova dotada de um novo comportamento.
A importância, na verdade, não está simplesmente na prática automática deste sacramento, mas no objetivo de estar cada vez mais próximo de Deus e de ser inteiramente d’Ele.
Thiago Thomaz Puccini
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