Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

É importante que tenhamos o pensamento em Deus

4º Dia – Marcos 12, 1-12

Esta parábola trabalha aqueles sentimentos mais perspicazes e difíceis de serem trabalhados em nosso coração que é a raiva, o ciúme, o egoísmo, a maledicência e tantos outros que surgem a partir destes. Os trabalhadores, munidos destes sentimentos, não pensam duas vezes em matar, agredir, prejudicar. Querem ceifar a vida do filho do dono que já havia enviado outros tantos para recolher o que lhe era de direito. Lembra-nos os profetas enviados por Deus para diversas profecias e que foram mortos por aqueles que não gostaram das suas palavras até que Deus envia Jesus, o filho do dono, e os homens também o mataram. É importante que tenhamos o pensamento em Deus para que os sentimentos mais nobres possam de fato estar em nosso coração. Não deixemos que mágoas, ressentimentos sejam maiores do que a graça de Deus em nossa vida.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Santíssima Trindade

3º Dia – Mateus 28,16-20

Jesus é sempre seguro do envio que ele faz a cada um de nós. Ele acredita que podemos anunciar de forma verdadeira, clara e objetiva a sua Palavra. Ele nos envia e nos certifica de que ele estará conosco em nossa missão. Tudo isso, porque ele sabe das dificuldades que poderão surgir no caminho. Por mais que queiramos assumir a sua Palavra em nossa vida, como os discípulos, ainda hesitamos, ficamos preocupados com o nosso futuro e como as pessoas reagirão ao nosso anúncio. É o medo comum que está em cada um de nós. Não é fácil ser responsável pela Palavra de Jesus. Exige força de vontade, liberdade pessoal e uma imensa vontade em servir. Estas características são indispensáveis a quem quer ser o anunciador.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Isso também valia no tempo de Jesus

2º Dia – Marcos 11, 27-33

É sempre difícil quando nos deparamos com esses encontros entre Jesus e os doutores da lei. Jesus não concorda com a maneira que eles interpretam a lei. Tudo estava baseado no medo, na troca com Deus e na observância do sábado que era o dia do descanso. Como para nós o domingo é um dia de descanso – apesar de muitos não guardarem hoje em dia – para eles o sábado era assim. Porém, nos é permitido fazer o bem, visitar os doentes, ajudar os que necessitam e assim por diante. Isso também valia no tempo de Jesus. A caridade podia ser feita no sábado e Jesus fazia justamente isso. As curas, as obras de caridade, as palavras de conforto eram práticas comuns para Jesus, mas não era compreendida pelos doutores da lei. Jesus tinha a autoridade do Pai para realizar as obras que realizava.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Quando desacreditamos do poder de Deus sobre nós…

1º Dia – Marcos 11, 11-26

Nem sempre acreditamos no poder que Deus tem sobre nós e sobre os acontecimentos. É muito mais fácil atribuir à sorte algum fato que aconteça conosco do que ao próprio Deus. Quando desacreditamos do poder de Deus sobre nós, desacreditamos desse mesmo poder dado a nós e naquilo que poderíamos realizar, mas não realizamos. O exemplo da figueira é o cumprimento daquilo que Jesus diz sobre a nossa fé. É preciso acreditar na força transformadora de Deus. O que dissemos e sentimos tudo isso pode se tornar realidade. Talvez não tenhamos força para secar uma figueira ou para restaurar a saúde de alguém, mas temos possibilidade de nos fazer mais próximos, solidários e ajudar ao outro a suportar a sua dor. Somos capazes, segundo o próprio Jesus, de fazer muitas coisas, basta acreditar.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Visita a Isabel”

31º Dia – Visitação de Nossa Senhora – Lucas 1, 39-56

Neste mês de maio tivemos vários evangelhos que narravam situações de agradecimentos e de louvores. Jesus eu dava graças ao Pai porque cada um de nós e que nos deixava uma grande missão: o serviço. Terminamos esse mês com esse mesmo apelo. Iluminados pelo exemplo de Maria que se colocou a serviço de sua prima Isabel, que nos coloquemos a serviço até mesmo dos nossos inimigos. É difícil? Claro, mas não impossível. Às vezes é o nosso coração que precisa ser curado. Servir é um excelente remédio.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“A missão”

30º Dia – João 15, 26-16, 4ª

Nenhuma missão é fácil. Nenhuma profissão é só brisa. De alguma maneira, cada um enfrenta as suas dificuldades no trabalho, na família ou onde quer que ela exista. Viver não é fácil. Quem vive e acredita no seguimento a Jesus sofrerá ainda mais perseguições. Até dentro da Igreja isso acontece. O importante é apoiar-se nas palavras de Jesus. Ele adianta que teremos problemas em nossa missão, mas com ele, nós o venceremos. Sem medo, faremos surgir em nós uma nova vida e traremos conosco tantas pessoas que acreditam em nós. Por isso, desistir, Jamais.

Por: Pe. Air José Mendonça


“Órfãos?”

29º Dia – Festa de Nossa Senhora do Sagrado Coração – João 14, 15-21

“Não vos deixarei órfãos”, disse Jesus quase no início desse evangelho. É como se ele dissesse: “Vai, confia, não te abandonarei em sua caminhada”. Todos aquele que quer seguir a Jesus, independente da cruz, do sofrimento que poderão surgir, ele estará feliz em saber que há alguém que o observa, que os alimenta e estimula. Não estamos sós. A Eucaristia é a força motriz que nos estimula e nos conserva no caminho. Podemos começar um tempo novo agora, de ressurgimento, de abandono e de vitória. Com Jesus, nada podemos temer.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Guardarão a vossa palavra”

28º Dia – João 15, 18-21

Jesus tem o dom de nos mostrar o caminho na sua mais nobre pureza e verdade. Ele se coloca como aquela eu experimentou na carne todas as dificuldades como o ódio,a vingança e a maledicência. Mas também mostra o quanto foi compreendido e amado por muitos. Esta é a experiência que os discípulos viverão. É belo reler: “Se guardaram a minha palavra, guardarão também a vossa”. Isso é força, estímulo, confiança. Por isso, quais palavras queremos dizer? Que anúncios queremos fazer? O que queremos que fique no coração das pessoas. Pense e anuncie.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Servos, não. Amigos”

27º Dia – João 15, 12-17

Ontem falávamos disso, dessa importância de ser chamado de amigo por Jesus. Quando os nossos amigos aqui na terra nos dizem o quanto somos importantes para eles, ficamos lisonjeados e felizes. Tenho a impressão de que, às vezes, não nos entusiasmamos muito ao ouvir isso de Jesus. Deveríamos festejar ao lermos um evangelho como esse. Ser amigo é torcer junto, realizar as coisas junto e fazer o melhor para que aquela pessoa se sinta bem. Eu pergunto: se somos amigos de Jesus, não deveríamos fazer jus a essa amizade?

Por: Pe. Air José de Mendonça


“A alegria de servir”

26º Dia -João 15, 9-11

Quando estamos felizes com alguma notícia, com algum fato ou com algum simples presente que recebemos dos amigos, tratamos logo de dar essa notícia, comentar com alguém para partilhar esse momento tão importante. Você deve ter notado que Jesus faz a mesma coisa. Ele diz “Quero que a minha alegria esteja em vós”. Jesus dá-se a conhecer plenamente e quer partilhar com você cada instante, cada alegria e cada tristeza, porque como ele disse, nós somos os seus amigos e não os seus servos. Quer alegria maior do que essa? Nada mais deveria ter tanta importância para nós.

Por: Pe. Air José de Mendonça


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