Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

“Permanecer em Jesus”

25º Dia – João 15, 1-8

Esta linguagem que Jesus usa é muito interessante, bonita e bem poética por sinal. Uma árvore que estende os seus ramos e raízes tem um uma vida longa porque através dela os ramos se renovam, se expandem, mas nunca desligados dela. Permanecer em Jesus é estar apto a ser construtor de uma vida santa, alicerçada em valores que tocam no coração das pessoas. Permanecer nele é manter-se sempre irrigado, pleno, vivo e através de nós, outros terão o mesmo destino. Releia o evangelho de hoje e aprecie o quanto ele é belo e eficaz.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Insistência no amor”

24º Dia – João 14, 27-31ª

Você deve ter reparado que nos últimos evangelhos Jesus fala sempre do amor, do não ter medo e da constância no seu seguimento. Diríamos hoje que Jesus está batendo na mesma tecla. E está mesmo. Ele insiste porque sabe do que precisamos. Ele cita a herança que deixa aos discípulos, a paz, o amor, a justiça e a verdade. Esta herança foi deixada também a nós para que a preservemos e a vivenciemos. Se formos perseverantes e insistentes para vivenciar esse amor de Jesus, teremos a tranqüilidade de saber que a nossa parte está sendo construída com amor e dedicação. Não teremos o que temer.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Espírito de Deus”

23º Dia – João, 14, 21-26

Quando amamos, nos preocupamos com o outro. Jesus promete um Defensor quando não estiver mais com os discípulos. Defensor que temos até hoje, o Espírito Santo. Jesus nos amou tanto que além de dar a sua vida, nos oferece o Espírito santo para que tenhamos alguém que nos defenda diante das dificuldades. De fato, havia e há um amor incondicional de Jesus por nós. Ele se preocupou com os discípulos porque sabia que eles enfrentariam muitas dificuldades. O mesmo se dá conosco. Ele se preocupa e nos ensina a buscar este Defensor em todos os momentos em que precisarmos.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Eu sou o caminho, diz Jesus”

22º Dia – João 14, 1-12

Tomé sempre está de prontidão com as suas dúvidas e quer sempre uma resposta detalhada sobre elas. Não se entrega, não se abandona, sempre precisa se certificar de coisas, de lugares, de alegorias e etc. Na verdade ele sempre quer encontrar um motivo para não seguir até o momento em que percebe que só em Jesus ele poderá encontrar estas respostas, mas sem perguntas, apenas com a sua própria vida como continuador da missão. Não é tão simples deixar de ser como Tomé, mas é possível tentar. Se não temos respostas, nãos nos preocupemos com elas, confiemos e elas nos serão dadas.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Obras de vida”

21º Dia – João 14, 7-14

Fico imaginando o quanto Jesus deve ter insistido com os seus discípulos sobre a questão da fé. Jesus tenta traduzir da maneira mais palpável, ais simples esta questão para que eles, de fato, entendam. Acreditar era o primeiro passo para conhecer Deus, nas ações de Jesus, no acolhimento de Jesus e na pregação de Jesus. Ele aponta aos discípulos que tudo aquilo que ele fazia, eles também podiam fazer, se acreditassem em Deus e neles mesmos. Será que nós conseguimos também dar esse passo? Entendemos essa força transformadora que Deus deposita em cada um de nós? Vale a pena pensar.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Adesão”

20º Dia – João 14, 1-6

Ao ler este evangelho é como se ouvíssemos Jesus dizer a Pedro: “Não tenhais medo!”. Não se perturbe o vosso coração, diz Jesus. Acredite. Jesus insiste nisso e nos mostra o quanto somos lentos para crer, para entender e para nos abandonar em suas Palavras. Promessas de Jesus são bem diferentes das que ouvimos quase que rotineiramente. As suas promessas são vida, força e coragem. Façamos desta palavra de Jesus um mantra no dia de hoje: “Não perturbe o vosso coração. Eu sou Jesus”. Seja firme.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Bem aventurado”

19º Dia – João 13, 16-20

Jesus é claro e objetivo. Seremos bem aventurados se seguirmos o seu exemplo. E qual é o seu exemplo? O serviço, a doação e a verdade. Se o fizermos, seremos também exemplo para os outros. Não receberemos medalhas, condecorações, nada disso. Receberemos as bênçãos de Deus porque devemos fazer o bem, simplesmente porque é bom fazer o bem. Neste discurso da última ceia Jesus mostra aos discípulos o que ele espera deles: a adesão incondicional para estarem sempre a serviço de Deus. Alguns entendem, outros o traem. Qual será a nossa postura?

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Escolhas”

18º Dia – João 12, 44-50

Não há obrigatoriedade em seguir Jesus. Ele não pede isso. Nos deixa livres. Livres para dizer “não” a ele. E nem por isso nos julga. O seu ensinamento não está baseado em julgamentos, mas em mostrar a verdade e deixar o nosso olhar diante da sua verdade para que optemos por ele ou não. Deveríamos aprender isso. Julgamos antes e discernimos depois. Você já imaginou se Deus nos julgasse conforme julgamos as pessoas? O que seria de nós? É melhor nem pensar. Reflita.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Testemunho”

17º Dia – João 10, 22-30

Sabe aquela história de que o testemunho arrebanha multidões? Acredite nela. Jesus responde com o testemunho quando é interpelado pelos judeus. É como se ele dissesse “olhem as minhas obras e vereis quem eu sou”. Jesus estava ciente do seu papel de cumpridor da vontade do Pai e por isso, durante a sua vida pública curou, confortou, evangelizou. Talvez não consigamos testemunhar tanto quanto gostaríamos porque ainda nos falta um completo abandono nas mãos de Deus como Jesus fez. Pensemos nisso.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Dar a vida”

16º Dia – João 10, 11-18

É muito bom sentir que somos acolhidos na casa de alguém. Quando somos bem recebidos, amados, ficamos felizes e nos colocamos na posição de quem escuta, de quem se sente querido. Jesus faz justamente isso quando diz que somos a ovelhas que estão no seu redil. Este é um sinal de que ele nos acolhe e nos protege. Ele não é como o mercenário que só pensa no dinheiro e não se importa com os outros e nem consigo mesmo. Jesus deu a vida por cada um de nós, prova real da nossa importância para ele. Ele é também importante para nós? De verdade?

Por: Pe. Air José de Mendonça


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