Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

“Emaús”

27º Dia – Oitava da Páscoa – Lucas 24, 13-35

Esse povoado chamado de Emaús pode ter outros nomes e você pode ser um desses discípulos. O caminho você escolhe, contato que o companheiro seja Jesus, mesmo que você custe a acreditar e perceber que é ele que caminha ao seu lado. Você já deve ter percebido que desde a ressurreição de Jesus várias pessoas não o conhecem pela primeira vez. Será que ele está desfigurado. O problema não no rosto de Jesus, mas no coração de quem está com ele. Ainda não acreditavam, talvez nem tivessem a noção exata do que fosse a fé. Vale por isso um aceno, pense bem se você não precisaria fazer essa caminhada até o Emaús da sua vida, no trabalho, na família, mas não dispense a companhia do maior interessado, Jesus.

Por: Pe. Air José de Mendonça

27º Dia – Oitava da Páscoa

Lucas 24, 13-35

27º Dia – Oitava da Páscoa

Lucas 24, 13-35


“Rabuni – Mestre.”

26º Dia – Oitava da Páscoa – João 20, 11-18

Deve ter sido um encontro memorável entre Maria e Jesus. Encontrar com Jesus ressuscitado é encontrar-se com o novo, com um caminho que se abre e que deve ser percorrido. Não encontro com Jesus que não provoque mudança. Maria o viu e não o percebeu. Foi preciso um chamado, um aceno para que os seus olhos percebessem que ele era Jesus. Assim como Maria, como Paulo e tantos outros, precisamos também de um chamado que se faz a todos instante. É preciso mudar o jeito de olhar, retirar excessos e escamas para que a visão seja límpida e plena diante de Jesus.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Anúncio”

25º Dia – Oitava da Páscoa – Mateus 28, 8-15

O anúncio é uma das marcas da ressurreição. É como se Jesus tivesse dito a elas: “Não fiquem aqui, paradas, vão anunciar, vão dizer a todos que a promessa se cumpriu e que eu estou aqui, ressuscitado, pronto para enviar o Espírito de Deus sobre todos vocês”. E elas obedecem. Veja só o convite que é feito a você: “Não tenhas medo”. Quando nós confiamos em alguém, um amigo e ele diz que acredita em nós e que podemos ir sem medo a gente vai. Com Jesus não pode e não deve ser diferente. Se ele diz para não ter medo, nós não podemos ter. Já sabemos que a palavra dele é de vida eterna.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Ele ressuscitou.”

24º Dia – Ressurreição do Senhor – Festa da Páscoa. – João 20, 1-9

Nesse dia de Páscoa um dos pensamentos mais presentes em nossa vida deveria ser o do encontro. Isso mesmo, ir ao encontro de Jesus. Abrir o nosso coração e viver plenamente esse domingo como uma entrega a Jesus. Ir ao seu encontro com a proposta de uma vida nova, ressuscitada, abandonada e entregue a ele. Não há mais o que pensar a não ser o estar com ele e experimentar com ele esse momento de ressurgir, renascer. Se pensarmos bem, teremos muitas coisas a fazer renascer das cinzas e abandonar o que precisarmos para não perder esse momento com Jesus.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Medo, para quê?”

23º Dia – Vigília Pascal – Mateus 28, 1-10

Mesmo depois de todos os acontecimentos os discípulos continuavam com medo. E continuarão por muito tempo enquanto não perceberam pelas palavras e gestos que deverão realizar nas comunidades que, de fato, Jesus estava com eles. “Alegrai-vos”, disse o anjo. “Ele não está aqui”. A ressurreição é o passaporte para a alegria, para a vida eterna. Ela contagia, inebria e nos faz felizes também. Esse era o sentimento que elas precisariam ter e transmitir aos discípulos. É o nosso dever também. Devemos dizer a nós e aos outros. Somos felizes, Jesus ressuscitou. Como está a sua prática em relação a isso?

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Tenho sede”

22º Dia – Paixão do Senhor – João 18, 1-19,42

Momento difícil para os seguidores de Jesus. Morte, humilhação pública e descaso daqueles que deveriam continuar no testemunho. Discípulos que se escondiam, que fugiam e que fingiam não conhecer Jesus. Teria sido mais fácil se tivessem permanecidos fiéis. Sofreriam, mas com a consciência de que o projeto de Jesus estava correto e que as suas palavras, de fato, eram verdade e vida. Ele não os abandonaria. Ás vezes temos o mesmo medo de dizer que somos católicos no supermercado, na padaria, no grupo de amigos. Esta foi a mesma atitude de alguns discípulos: “Esse Jesus, eu não conheço”. Temos que rever as nossas atitudes.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Memorial”

21º Dia – Ceia do Senhor – João 13, 1-15

Todos os padres revivem esse memorial de Jesus todas as vezes que celebram a Eucaristia. Neste dia, na Igreja, institui-se a ordem e a Eucaristia. Um memorial que acontece em todas as missas e nos torna intimamente ligados à Jesus e ao mistério que ele celebrou com os seus discípulos. Por isso dissemos que o mistério da nossa fé, o que nos sustenta, anima e conduz para um caminho de verdade e de vida. Deixemo-nos lavar por Jesus. Deixemo-nos inebriar da graça que vem dele e se apropria de nós. Vale à pena. Não há maior experiência do ser tocado e lavado por Jesus.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Decisão de trair”

20º Dia – Semana Santa – Mateus 26, 14-25

Estamos no início dos momentos mais dramáticos da vida de Jesus. A dor da traição e a negação que em pouco tempo se consumirá. Ele está a poucos passos da crucificação. Não deve ter sido fácil. Uma vida de entrega e terminar daquela forma. Jesus poderia ter se entregado, mas não o fez. Poderia ter fugido do problema, ficado dentro de casa e não atender a ninguém. Mas ele enfrentou até o fim e superou com a sua ressurreição. Aprendamos com este gesto de Jesus não ceder diante dos problemas. Eles nunca poderão nos derrotar. Jesus é sempre maior do que qualquer coisa.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Ser o que se é”

19º Dia – Semana Santa – João 13, 21-33.36-38

Foi preciso que Jesus indicasse a Judas o caminho que ele deveria seguir. E ainda uma chamada de atenção à Pedro que depois o trairia. Interessante perceber como os discípulos se assustaram mesmo convivendo tanto tempo com Judas e com Pedro. Nem todos querem servir a Deus. Nem todos estão em alguma coisa porque acreditam nela, para tirar proveito dela. É preciso discernir sempre e sempre estar atento. Será que, às vezes, não vacilamos e deixamos que o interesse fale mais do que nós? Como Jesus é necessário vigiar e orar para as coisas não saiam do nosso controle e sejamos servos fiéis para sempre.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Perfume de Maria”

18º Dia – Semana Santa – João 12, 1-11

Ungir, nesse caso, possui o agradecimento de Maria pelo dom da vida de Jesus e ao mesmo tempo anuncia a morte e também a glorificação de Jesus. Quando olhamos mais de perto esse gesto, percebemos que Maria nos transmite um recado: lavar os pés, ungir os pés é um dever nosso. Ela já demonstra o que aconteceria no lava-pés, é como se ela antecipasse o gesto de Jesus. Podemos, nesse caso, antecipar em nosso cotidiano esse gesto de lavar os pés dos irmãos, sendo solidários, solícitos e verdadeiros. Precisamos fazer esse esforço contínuo.

Por: Pe. Air José de Mendonça


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