Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

“O início”

17º Dia – Domingo de Ramos – Mateus 26, 14-27,66

Começamos hoje a celebrar o início do martírio e da apresentação de Jesus como o Redentor do mundo. De hoje até domingo que vem, vamos percorrer os últimos passos de Jesus, suas últimas palavras, seu último testemunho de vida. Mas, enquanto um de nós, porque toda a força, sabedoria e discernimento estarão com os seus seguidores. Hoje celebramos a entrega incondicional de Jesus que se prepara para a crucificação, lugar último de alguém numa situação como a dele. Mas, mais do que isso, ele se prepara para a ressurreição prometida aos seus discípulos. Vamos viver com intensidade em nossas comunidades esses momentos de vida e salvação.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Apego à coisas”

16º Dia – João 11, 45-56

Neste evangelho de hoje a gente vê claramente o quanto Jesus suscitava o medo entre os sumos sacerdotes e os fariseus. Eles tinham medo de perder o prestígio, a fama, o poder. Sabiam que Jesus, um único homem, tinha força para derrotá-los sem usar nenhum artifício a não ser o testemunho e a palavra. Os sinais de Jesus eram do que o acolhimento, a cura, o fazer-se humilde e convicto em relação àquilo que falava. O seu testemunho arrastava o povo que tinha vontade não de vê-los apenas, mas de ouvi-lo e ver o quanto as suas palavras eram palavras de vida. Peçamos a Deus que nos livre da ambição, da inveja e de tudo aquilo que possa nos destruir.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Crer em Jesus”

15º Dia – João 10, 31-42

Há vários dias a leitura do evangelho trata da perseguição ativa dos fariseus para com Jesus. Estão em seu encalço e cada obra, cada palavra, cada testemunho de Jesus é motivo para o acusar de qualquer coisa. Se não conseguem encontrar um motivo, inventam, mentem e o pior é que eles sabem que a lei que seguem, precisa ser vista com outros olhos, com os olhos de Deus. Jesus sabe que a sua missão ainda não terminou e, por isso, vai para o outro lado do Jordão para ali ensinar. A palavra precisa ser anunciada e não seriam os fariseus que o impediriam disso. Aprendamos a ser firmes na fé e não deixar que nada nos impeça de ser anunciadores.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“A fé”

14º Dia – João 8, 51-59

É de se parar para pensar quando alguém nos diz que acredita não ter fé. Penso que se deve trabalhar melhor e com mais tempo esta questão porque no evangelho de hoje a gente vê o quanto os fariseus tinham uma mentalidade muito pequena diante da grandiosidade de Deus. Deve-se levar em conta a época,a formação que tiveram e tudo o mais, porém, as suas investidas contra Jesus acabam sendo por falta de argumento e, por isso, acusam, tentam apedrejar e matar. Será que, às vezes, não temos vontade também de agir assim quando achamos que só nós temos a verdade? Pense bem.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Liberdade em Jesus”

13º Dia – João 08, 31-42

Uma das coisas mais belas, dentre tantas que Jesus pronunciou foi a de que seremos livres do pecado se nós o assumirmos em nossa vida. E, de fato, a confiança nas palavras de Jesus faz com que sejamos fortes perante qualquer coisa. Vacilamos, temos reações de fragilidade diante dos problemas, mas isto é normal, meramente humano. A força em Jesus nos faz ir além, atravessar os problemas e sair inteiros e firmes do outro lado. A dor pode ser grande, mas a liberdade em Jesus é uma das melhores experiências que se pode experimentar.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Jesus vai para o Pai.”

12º Dia – João 8, 21-30

Jesus apresenta a fé como um presente de Deus. Ela vivifica, torna a vida dinâmica e nos faz olhar para além das nossas dificuldades. Com ela, podemos suportar com mansidão muitos sofrimentos porque ela nos torna firmes e fortes. Por isso Jesus nos convida a crer pelas suas palavras e obras, pelos seus ensinamentos e curas. Ele dá, de fato, testemunho do Pai e mostra como o Pai é bom. Voltar para o Pai é saber da missão confiada aos apóstolos que darão continuidade ao seu projeto de fazer amado e conhecido o coração de Deus. Pense bem, nós também somos convidados a continuar a missão de Jesus.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Onde está o pecado?”

11º Dia – João 8, 1-11

Não podemos ter a impressão de que Jesus poupou a mulher pega em situação de adultério. Ele a defendeu porque percebeu outras situações de pecado na vida daqueles que a julgavam. Ele não foi conivente coma pecadora porque, de fato, ela estava numa situação de pecado, mas não era conveniente que fosse apedrejada pelos mesmos que a faziam pecar. Em síntese, Jesus quis alertar que nós não sabemos julgar. Não temos discernimento pra isso. Cada um julga conforme a sua verdade. É preciso, por isso, como cristãos, pedir a Deus o discernimento, a sabedoria, dons do Espírito Santo, para viver bem.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Ressurreição de Lázaro”

10º Dia – João 11, 1-45

Testemunhos costumam convencer mais. Por mais que muitas palavras nos ajudem a refletir, discernir e animar, os testemunhos são mais intensos, causam mais dinâmica em nossa vida. Ele sempre parte de uma situação que purificou a fé. Jesus ressuscita Lázaro e com ele a crença no poder de Deus e na vida. Em nossas orações precisamos sempre pedir a Jesus que sempre nos convide a sair dos túmulos que criamos ao nosso redor. Que ele nos chame pelo nome e nos devolva a vida. São tantos túmulos e a o mesmo tempo inúmeros convites à ressurreição. Optemos por Jesus.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Ao lado de Jesus”

9º Dia – João 7, 40-53

A leitura comprova a tenacidade, a verdade e a sabedoria que surgia das palavras de Jesus. Não apenas por questão de eloqüência, falar bonito, mas pela autoridade e vivacidade das palavras. Isso chegava a doer porque ele não tinha meias palavras. Ele era duro, consciente, forte. Por isso, causava discussões e fazia com que as pessoas tomassem partido a partir de suas palavras. Ninguém conseguia ficar imune a isso. Os guardas, encarregados de trazê-lo às autoridades não o fizeram porque ficaram encantados com as suas palavras. Mas sabemos que não basta o encantamento, precisamos também da prática.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“A origem de Jesus”

8º Dia – João 7, 1-2.10.25-30

Deus nos ama. Muito óbvio, na verdade. Se Deus nos ama, por que temos dificuldade em aceitar a nossa própria humanidade. Uma das dificuldades em relação a Jesus era essa: Mas como pode um ser humano fazer o que ele faz? Isso não pode ser de Deus. Se por um lado esta leitura nos ensina a entender que Jesus veio de Deus e tem a sua origem em Deus e conhece Deus e, por isso, podemos ter plena confiança em suas palavras, por outro lado somos convidados a pensar em nossa humanidade. Como ser humano é que Jesus nos fez conhecer a Deus suportando diversas situações difíceis. Como humanos podemos também superar muitos obstáculos. Não desmereçamos a criatura que somos perante Deus.

Por: Pe. Air José de Mendonça


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