Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

“Purificação”

17º Dia – Marcos 1, 40-45

Se você recebesse uma graça de Jesus ficaria quieto? Se trancaria no quarto e não contaria isso a ninguém? Certamente, não. Como é que Jesus quer que alguém fique calado tendo recebido graças e mais graças da sua parte. O leproso não conteve em si porque Jesus compadeceu-se dele e começou a proclamar a todos o acontecimento. Preocupo-me sempre em ser agradecido a Deus por tudo o que ele faz em minha vida. Em cada momento, em cada trabalho e em cada missa, preciso colocar-me à disposição de Deus para que ele sempre opere bênçãos sobre mim. Vamos olhar cada momento da nossa vida, como um espaço em que Jesus está sempre usando de compaixão para conosco.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Dom para servir”

16º Dia – Marcos 1, 29-39

Todo serviço é um dom de Deus. Toda serviço que gera vida, que proclama a maravilha de Deus é um dom. Cada profissão, cada pessoa em seu trabalho –faxineira, secretária, médico, engenheiro, publicitário, etc – são é um dom. A sogra de Pedro colocou-se a serviço porque redescobriu a função de existir através da cura realizada por Jesus. Houve uma renovação, uma transformação no modo de ser. Todo o encontro com Jesus provoca mudanças, novos horizontes. Avalie como o seu encontro com Jesus tem provocado mudanças em sua vida. Alguma coisa sempre muda. Avalie.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Maravilhavam-se com Jesus”

15º Dia – Marcos 1, 21-28

Por que será que os ouvintes de Jesus na Sinagoga admiravam-se com os seus ensinamentos? O que observavam? A beleza, o charme, o encantamento de Jesus? Certamente, não. É a mesma coisa quando ouvimos alguém dar um testemunho sobre a sua vida, sobre as suas vitórias e o entusiasmo daquela pessoa nos contagia e passamos a ficar encantados e nos sentimentos fortes para lutar também. Pense bem: as suas palavras trazem essa mesma motivação às pessoas? Você se sente capaz, verdadeiro e incentivador pelo seu testemunho? Somos criaturas novas diante de Deus e precisamos ter a mesma eloquência na fé. Sua vida pode servir de exemplo para muitos. Pense nisso.

Por Pe. Air José de Mendonça


“O convite”

14º Dia – Marcos 1, 14-20

O convite de Jesus para o seguimento no evangelho de hoje é bem preciso. Certamente não aconteceu de forma tão seca assim. Deve ter havido uma conversa, um bate papo e um encantamento da parte dos seus seguidores. O certo é que o convite mudou radicalmente a vida dos discípulos. A eles foi dada a missão de anunciar com Jesus a Boa Nova do Pai. E a caminhada com Jesus foi lapidando cada um dos discípulos como acontece com cada um de nós. É interessante quando olhamos a nossa vida antes e depois de um contato mais próximo com Jesus e ver o quanto mudamos. Olhe a sua vida e veja quanta coisa está diferente em você. Para Deus tudo é possível.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Sê batizado”

13º Dia – Mateus 3, 13-17

João entrega-se a Jesus com esta atitude de batizá-lo. Era como se ele dissesse: “Todo o que fiz até agora foi para que todos te acolhessem. Eu te batizo e te entrego as suas ovelhas”. E sai de cena. O Espírito de Deus repousa sobre Jesus e o envia em missão. João prepara, anuncia e batiza. Coloca-se diante daquele que havia anunciado e o aponta como o referencial para todos os que quiserem ser salvos. O encontro dos dois atesta a veracidade das escrituras. Com o batismo inicia-se a missão de Jesus. O nosso batismo deve nos estimular a uma vida de profecia, de anúncio do Reino que acreditamos. Será que você está disposto?

Por Pe. Air José de Mendonça


“Importa que ele cresça”

12º Dia – João 3, 22-30

Não foram poucas as vezes em que a pessoa de João fora tema deste nosso suplemento de oração. No evangelho de hoje ele sublinha com o coração que o importante era o crescimento de Jesus e a sua diminuição. Ele era o anunciador, o que convocava para a fé no Cordeiro. E como a profecia se cumpre, era mais do que justo que todos procurassem fossem batizados por Jesus. Não há arrogância, não há ciúme, não há inveja da parte de João batista. O que será que poderíamos aprender com ele?

Por Pe. Air José de Mendonça


“Sê purificado”

11º Dia – Lucas 5, 12-16

Seria a realização do Reino de Deus entre nós se o tivéssemos a humildade do cego do evangelho de hoje. Veja bem: ele reconhece Jesus, prostra-se e pede que a vontade de Jesus seja feita. Certamente em seu coração ele desejaria a cura, mas coloca nas mãos de Jesus saber se ele era digno ou não. Uma atitude de coragem e de fé incondicional. E, se por acaso, Jesus não o achasse digno? Ele correu o risco de permanecer como estava antes de conhecer Jesus. Precisamos aprender que a determinação, a coragem na fé nos leva a patamares maiores e nos faz mais verdadeiros diante de Deus. Ousemos sempre na fé.

Por Pe. Air José de Mendonça


“O Espírito do Senhor”

10º Dia – Lucas 4, 14-22

Esta passagem é bela. Jesus lê o que de fato estava acontecendo. Jesus dá a entender sobre a sua missão. As curas, as palavras de conforto, o acolhimento aos irmãos, só seriam completos se o Espírito Santo tivesse lugar nesses momentos. O Espírito, como no batismo por João Batista, repousa em Jesus e o inspira na missão. Em nossas atividades também isso é real. Numa palavra para o bem quando partilhamos, numa pregação, numa ajuda ao mais pobre está a ação do Espírito do Senhor. Devemos acolher a cada dia esta manifestação silenciosa e intensa do Espírito Santo em nossa vida.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Andou sobre as águas”

9º Dia – Marcos 6, 45-52

Seria muito bom que tivéssemos uma sensibilidade extrema para entender algumas atitudes de Jesus. Penso que perdemos muita coisa quando ouvimos a Palavra porque não somos tão sensíveis como deveríamos. Os discípulos ficaram assustados porque tudo era novo para eles: o seguimento, os milagres, o andar sobre as águas. Demoraria um tempo ainda para que eles entendessem todos os acontecimentos. Mas, em nosso caso, já conhecemos a Palavra, já entendemos o projeto de Jesus. Precisamos acordar da nossa preguiça espiritual e deixar que a vontade de Jesus aconteça em nosso meio.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Ovelhas sem pastor”

8º Dia – Marcos 6, 34-44

A compaixão é sentimento muito nobre. Jesus o sentiu ao vero sofrimento de alguém. A compaixão o impeliu a tomar alguma atitude e ele a acolheu. Podemos experimentar esse sentimento se formos abnegados, despojados e sensíveis a dor do nosso irmão. Uma visita ao doente, uma palavra de conforto, uma ajuda material a quem necessita. Tudo isso é manifestação de compaixão, porque nos dispomos a estar com o outro em suas necessidades. E sempre precisamos ir além, denunciando tudo aquilo que faz o nosso irmão sofrer. Mãos a obra. Deus nos deu a capacidade de ser compassivos.

Por Pe. Air José de Mendonça


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