Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

“Fuga para o Egito”

28º Dia – Santos Inocentes – Mateus 2, 13-18

Há tantos Egitos por aí para onde gostaríamos de ir para fugir de tantas perseguições que acontecem na vida de todos aqueles que aceitam proclamar a Palavra e ser perseguido por ela. O drama da sagrada família é o mesmo que assola a tantas famílias em nosso mundo: os deserdados, os exilados, os perseguidos pela justiça e todos aqueles que injustamente, precisam deixar um país, uma cidade por causa da Palavra. Não é fácil ser de Deus. É preciso força e coragem. Que o sangue desses inocentes nos ajude a entender que o sofrimento não tem hora, idade ou situação. Se ele chega, devemos enfrentá-lo com a coragem que Deus inseriu em nosso coração.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Tua fé te salvou”

27º Dia – São João Evangelista – João 20, 1-8

Lemos muitas vezes nos evangelhos a frase de Jesus: “vai em paz, a tua fé te salvou”. Ele a pronunciou quando a pessoa estava tão inserida no mistério de Deus e na sua vontade que qualquer atitude de Jesus era suficiente para que a graça acontecesse. João, no evangelho de hoje, acredita, mesmo não vendo nada, pois o seu coração ardia de alegria ao perceber que Jesus havia ressuscitado. Esse é o verdadeiro amor. O que contempla, acredita e sente-se salvo. Que esta festa de hoje nos ajude a considerar melhor a nossa fé e lutar para que ela não se apague em nossas vidas.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Sagrada família”

26º Dia – Sagrada Família – Lucas 2, 41-52

Deve-se haver uma preocupação maior quando se fala de família. Há valores sendo jogados no lixo. Há pessoas que não se comprometem e nem aceitam que a família deve ser constituída como nós a concebemos. É preciso lutar pelo respeito ao outro, pela fidelidade e pela dedicação. Família não é um número de pessoas, mas a vivência de valores que alimentam a união destas pessoas. Peçamos de uma maneira especial, inspirados pela festa da Sagrada Família, que haja mais respeito, tolerância, amor e responsabilidade dos filhos para com os pais e dos pais para com os filhos. Há valores que nunca morrem e a família é um deles.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Já vem o Salvador”

25º Dia – Natal de Jesus – João 1, 1-18

A mãe ama imensamente o seu filho. É carne da carne. Sonho realizado em corpo humano. É uma alegria contagiante porque expressa no olhar, nos modos e na delicadeza, a alegria de ter um fruto do amor em seus braços. Jesus nasceu de Maria e recebeu intensamente o carinho, o acolhimento e o amor reservado a quem nasce. Deus, por este gesto, nos trouxe a verdadeira alegria, de ter em nosso meio o que nos salvaria, nos renovaria e nos faria pessoas de corações novos. Que este natal se renove, nos transfigure e nos encha de um espírito de força, de paz e de sabedoria.

FELIZ NATAL A TODOS OS SÓCIOS QUE ACREDITAM NESTA OBRA EVANGELIZADORA.

A cada renovação da sua fidelidade, o Natal acontece em nossa obra e acontece em você.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Plano de Deus”

24º Dia – Lucas 1, 67-79

Isabel e Zacarias foram essencialmente anunciadores da salvação quando assumiram a missão de falar publicamente dos desígnios de Deus. Em seu cântico, Isabel anuncia a bem-aventurança estabelecida em Maria por aceitar a missão de ser Mãe de Deus. Zacarias, canta em sua humildade, o sonho de Deus de ver realizada aqui na terra, os mais belos desígnios para os homens e sabia que o seu filho seria o mensageiro da verdade, o mensageiro de Jesus, aquele que iria vir. Do que somos anunciadores? Perpetuamos o sonho de Deus com as nossas ações? Em muitos momentos sim, anunciamos, mas precisamos ser mais firmes e destemidos nesta missão.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Barreiras podem ser quebradas”

23º Dia – Lucas 1, 57-66

Isabel estava ansiosa como todos os seus parentes para a circuncisão e para a escolha do nome, uma tradição entre todas as famílias. Isso dava mais do que identidade, era como o que aquela criança seria no futuro, um selo. Mas, Isabel rompe com isso porque o importante era a vontade de Deus e não a da sua família. Deus com ela a agira na sua vida quando lhe confere a gravidez sendo ela estéril e agora ela assume a defesa de Deus e faz em sua vida, acontecer a vontade daquele que a gerou. Precisamos deixar marcada em nós a vontade de Deus, não como adesivo que se descola fácil, mas como marca indelével que tempo algum jamais apaga.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Magnificat”

22º Dia – Lucas 1, 46-56

Maria recita a Palavra de Deus através do Magnificat. Para que isso acontecesse, ela deveria ao menos conhecer um pouco da Palavra. Mas, pelo texto, sabe-se que ela deveria alimentar-se profundamente do estudo e da vivenciada Palavra porque o que ela diz é uma síntese de todo o desejo e sonho de Deus para nós. Ela sabia que a vontade de Deus era uma nova humanidade e fez a sua parte nesta vontade. Pois bem, será que nós temos a mesma consciência e queremos fazer parte também nesta vontade de Deus de nos recriar? Seria muito importante que a nossa resposta fosse sim.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Outra bem-aventurança”

21º Dia – Lucas 1, 39-45

Há muito o que se dizer deste encontro memorável entre Maria e Isabel. Em um determinado, colocando as novidades em dia, Isabel diz que Maria é bem-aventurada porque acreditou na ação poderosa de deus em sua vida. É como se disséssemos informalmente, “que bom que Maria deu o seu sim”. Nesse encontro elas revelam o grande amor de Deus para com a humanidade. Celebram com entusiasmo e humildade a responsabilidade de serem as porta-vozes de um novo momento que se iniciava na história dos homens. As duas ofereceram as suas vidas em um “sim” para Deus. Precisamos fazer de nossa vida um “sim” eterno para Deus. Pense nisso.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Sim, eis-me aqui”

20º Dia – Lucas 1, 26-38

Tenho a preocupação de ter dito muitos “não” em minha vida. E devo, como você, me preocupar. “Não”, devia ser sempre ponderado antes de ser pronunciado. Ele é o mais freqüente e, ás vezes, precisa ser dito para que o outro cresça, mas não o usemos como amuleto para ser preguiçoso, para não querer conviver com o diferente. Maria foi o exemplo do “sim” como opção de vida, como atitude de fé no Criador. Manteve com dignidade e altivez o seu sim em toda a sua vida. Respondeu sim e com a graça de deus permaneceu fiel. Não adianta dizer um “sim” se ficamos lamentando porque o dissemos. Como disse Jesus: “Que o nosso sim seja sim, e o nosso não seja não. E, claro, assumamos as conseqüências da resposta.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Justiça”

19 Dia – Quarto Domingo do Advento – Mateus 1, 18-24

Você é uma pessoa justa? É mesmo? Alguma vez já pesou a medida um pouco mais em favor de alguém que você gostasse mais? Veja bem, o senso de justiça de José fez com que ele não abandonasse Maria. Devia ser interessante conviver com José. Foi alguém com o senso de justiça e com a misericórdia de Deus instalados em seu coração. Certamente ele ensinou a Jesus essas virtudes que o tornaram o tão célebre e cultuado santos em toda a nossa igreja. Sem alarde, sem confetes, ele foi o exemplo de humildade, tolerância e fé. Se não pudermos executar os três de uma só vez, escolhamos um e vejamos o quanto deve ser bom inspirados em quem viveu intensamente essas virtudes.

Por Pe. Air José de Mendonça


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