Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

“O Anúncio do nascimento”

18º Dia – Mateus 1, 18-25

Gosto muito desse evangelho. Como é bela a esta história! Duas pessoas, Maria e José, que aceitaram o papel de acolher o Menino Deus em suas vidas. Não deve ter sido fácil esse “Sim” dos dois. Mas o que mais me impressiona é o despojamento dos dois. Eles eram tão livres para deus que a própria vida não importava quando o assunto era fazer a vontade de Deus. Será que esta história dos dois nos serve de exemplo par alguma coisa? O que poderíamos tirar deste encontro de Maria e José com Deus? Busque no baú da sua história e você encontrará a resposta.

Por Pe. Air José de Mendonça


“História de cada um”

17º Dia – Mateus 1, 1-17

Gosto quando lemos na liturgia a genealogia de Jesus. É claro que há todo um sentido teológico, histórico e exegético que precisamos respeitar, mas gostaria de fazer um comentário diferente. Jesus teve uma história, uma família. Jesus não veio de outro planeta e se instalou aqui porque não tinha para onde ir. Ele é como qualquer um de nós quando o assunto é família. Teve pais, avós, primos e nos fez seus irmãos. Quis estabelecer esse comentário porque Jesus se fez um de nós em nossa história e acredita que cada um de nós nesta mesma história pode realizar grandes feitos. Precisamos acreditar mais. Muito mais.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Mensagem de Jesus”

16º Dia – Lucas 7, 24-30

Devíamos ser grandes admiradores de João Batista. Ele assumiu o papel de mensageiro, de anunciador de Jesus. Ele não era Jesus e nem queria sê-lo. Ele sabia que a sua mensagem chegaria a muitas pessoas e soube fazer desta mensagem, um ministério de salvação, batizando, anunciando e sendo testemunha daquele que deveria vir. Nem sempre queremos ser coadjuvantes, queremos ser os protagonistas. Precisamos aprender a servir e dar dignidade ao trabalho que fazemos. O que você faz, se bem feito, tem o mesmo valor que qualquer outro que pode ser considerado melhor do que o seu. Fazer com o coração é o que faz a diferença.

Por Pe. Air José de Mendonça


“A Boa Nova de Jesus”

15º Dia – Lucas 7, 19-23

Um pensamento interessante é o de tentar atualizar de maneira simples o que a Palavra nos ensina. O que seria para nós hoje, dar vista aos cegos, que os coxos andem, que os leprosos fiquem curados? Diante das inúmeras reflexões que isso possa causa, todas caminham para a libertação de alguma deficiência como, não ver o irmão que sofre, não ir de encontro ao sofrimento do outro e não ser solidário. Jesus diz mais ou menos isso aos discípulos de João: vejam as obras que faço e transmita a ele esta mensagem. Esse é um convite para nós, acreditar na libertação das nossas enfermidades físicas e espirituais, pela ação de Jesus.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Vontade do Pai”

14º Dia – Mateus 21, 28-32

Você já pensou em quem vai te proceder no Reino de Deus? Quem tem mais direito do que você a entrar no céu? É claro que esta é uma pergunta provocativa porque quem decide quem tem o mérito não somos nós, mas Deus. Mas as nossas atitudes já são uma credencial para saber se estamos aptos ou não. De qualquer maneira, enquanto pensa se você é digno ou não já que fiz esta provocação, aja com o coração de Deus. Deposite em cada ação um pouco mais de amor do que o de costume. A sensação de ter sido tocado pela mão de Deus será plena e verdadeira.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Dignidade das obras”

13º Dia – Mateus 21, 23-27

O que identifica que as suas obras são boas e que elas são realizadas a partir da inspiração de Deus? De certa forma foi isso que os príncipes dos sacerdotes perguntaram a Jesus. Ele nem precisou responder para que eles entendessem que a ação vem do Pai e a autoridade vem também do Pai. Nós sabemos que quando o nosso coração sem movimenta para uma boa obra, todo o desejo de Deus está sendo realizado. Temos, pelo nosso batismo o compromisso de realizar a vontade de Deus, somos cúmplices do anúncio da Boa Nova. Por isso, mãos à obra. O evangelho te espera.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Me enviaram”

12º Dia – Terceiro Domingo do Advento – Mateus 11, 2-11

Se alguém chegasse até você e dissesse: “Me enviaram até você para te interrogar sobre a sua vida”. Será que você poderia responder assim: “Vejam as coisas que faço, as minhas obras e meu testemunho e fale disso a quem te enviou”. Será? Não que eu duvide da sua capacidade de fazer o bem, mas é sempre difícil ser conhecido pelas obras. Jesus respondeu assim aos discípulos de João e eles entenderam quem, de fato, era Jesus. Nós sabemos quem é Jesus, mas eu te pergunto, como as pessoas te conhecem? Apenas pelo seu endereço e carteira de identidade? Pois é, isso é muito pouco.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Mudanças”

11º Dia – Mateus 17, 10-13

Quando alguém pensa diferente de nós, custa-nos muito aceitar as suas idéias contrárias. É normal no ser humano sentir-se ameaçado por estas coisas. Quando isso acontece a gente preferia que aquela pessoa não existisse e se existisse que poderia ao menos, pensar como nós. João batista foi assassinado por isso, por pensar diferente. O mesmo fim teve Jesus. Você já pensou se saíssemos por aí liquidando todas as pessoas que pensam contrárias a nós? Certamente daríamos cabo da nossa própria vida, porque, às vezes, somos tão contraditórios. É melhor procurar aceitar e entender sempre o ponto de vista do outro.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Incompreensões”

10º Dia – Mateus 11, 16-19

Você sabia que as pessoas devem falar mal de você? Pois é, mas não se assuste com isso, você faz o mesmo. E, nesse caso, quem peca mais? O outro, porque você acha um absurdo que alguém fale de você? É assim que funciona quando você dá espaço para que outros tomem o seu tempo com coisas caducas. Jesus sofreu todo tipo de calúnia, mas não revidou. Ele tinha e tem esperança no ser humano. Por isso, creio que está na hora de tomarmos uma atitude e começar a ter esperança em nós mesmos. O que nos custa? Haja com a Palavra de Jesus e não se acovarde quando precisar falar a verdade.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Motivações”

9º Dia – Mateus 11, 11-15

Pense bem: o que motiva a sua existência? O que te impulsiona a faze projetos, a acreditar no seu trabalho e nas coisas simples do seu cotidiano? É preciso buscar motivações para que os nossos dias não sejam simples passar de horas, mas de encontro com a vontade de Deus em nossa vida. É preciso acreditar que o simples “bom dia” dado com esmero e respeito já é a atualização do reino de Deus e esse Reino já foi anunciado por João Batista. Seja uma pessoa de esperança e torne os seus dias um acontecimento e não uma passagem de tempo. Tenha o ardor do profeta João Batista e tone a sua vida mais interessante.

Por Pe. Air José de Mendonça


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