Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

“O futuro”

26º Dia – Mateus 13, 16-17

Gosto especialmente desta passagem de Jesus. Ele mostra o quanto as suas palavras são importantes e faz com que os seus ouvintes entendam o privilégio que tinham em ouvi-lo. Suas palavras foram esperadas durante tempos e tempos e muitos dos que as anunciaram não puderam conhecê-lo. O mesmo se diz para nós. Temos que ouvir atentamente a Palavra de Jesus e buscar ali a sabedoria para a nossa vida cotidiana e não fazer como aqueles do seu tempo que não entenderam e não buscaram a Palavra. Tempo nós temos.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Interesse”

25º Dia – Mateus 20, 20-28

Dá-se a impressão de que a mãe dos filhos de Zebedeu é interesseira ao pedir um lugar especial aos seus filhos. Olhando o coração de mãe, qual mãe não quer que os filhos estejam sempre em bons lugares e querem o melhor para eles. Não poderia ser diferente para esta mãe. O fato é que tirar proveito de uma ocasião é bem diferente. Fazer o bem é uma atitude isolada em relação a quem somos e a importância do cargo que ocupamos. Ser padre, por exemplo, não é condição para ir para o céu. Se não agira bem, não irá. Estar ao lado de Jesus é decorrência de uma atitude de comprometimento com ele.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Discernimento”

24º Dia – Mateus 13, 44-52

Não podemos ser simplistas e achar que o evangelho de hoje é apenas uma escolha entre o bem o mal. Claro que vai para além disso, mas não temos como fazer um estudo minucioso aqui. Ao longo da nossa vida, de acordo com o nosso amadurecimento, podemos sempre tirar coisas boas de experiências ruins e assim por diante.O evangelho nos fala um pouco disso. A evangelização, às vezes, passa por caminhos que nem sempre conhecemos, mas que no final, tirando o que é ruim, ela tem o seu saldo positivo. Por isso, não se pode desanimar em evangelizar.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Joio e trigo”

23º Dia – Mateus 13, 24-30

As vezes é difícil saber o que é joio e o que é trigo. Há momentos em que nós mesmos somos um e outro. Sou joio quando não perdôo, quando julgo, quando sou injusto e teço comentários maldosos sobre os outros. Ser trigo é mais fácil do que se imagina, é só deixar de praticar as características do joio. Se podemos praticar o que ruim, porque não podemos praticar o outro? A graça de Deus existe para isso e ele quer que abusemos dela, basta pedir e assumi-la.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Por que choras?”

22º Dia – Santa Maria Madalena – João 20, 1-2.11-18

Esta pergunta deve ter marcado a vida de Maria Madalena. “Por que choras?”. O choro é digno, mas não pode ser o referencial da nossa vida. Não podemos ficar parados como se a vida terminasse e as coisas que precisamos fazer pudessem ficar a nossa espera. Jesus está em nós estimulando, orientando,nos ajudando a levar a cruz e nós temos que dar respostas certeiras sem nos desanimar pelo caminho. Olhar para trás apenas como avaliação da caminhada, mas nunca como ponto de referência.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Parábolas”

21º Dia – Mateus 13, 10-17

Jesus não um contador de histórias como conhecemos. Falamos de parábolas como se fossem crônicas inventadas para um livro. As parábolas eram parte da sua vida, da sua história. Coisas que via, entendia e vivia. Por isso, elas chegam ao nosso coração e tentam traduzir de uma maneira simples o que fazer quando ouvimos o evangelho. Ao ouvir, portanto, as parábolas e palavras de Jesus, fechemos os olhos e as ouçamos com o coração.

Por: Pe. Air Jose de Mendonça


“O semeador”

20º Dia – Mateus 13, 1-9

Toda esta linguagem simbólica que Jesus usa traz um verdadeiro ensinamento sobre as nossas atitudes na realidade em que vivemos. Somos convocados por Jesus para colaborar na realização do seu projeto e como, às vezes, não conseguimos compreender o nosso papel, ele nos dá símbolos e histórias para entendermos melhor. Lançar sementes é lançar vida na terra, coragem, compromisso, vivência cristã e tudo o mais. Temos que ser semeadores de esperança e ser verdadeiros discípulos de Jesus.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Vontade do Pai”

19º Dia – Mateus 12, 46-50

Dias atrás já refletíamos sobre este evangelho. A liturgia nos recorda de que o desejo de Deus é sempre soberano, único e inquestionável. Jesus nos dá o exemplo, não negando a sua família de sangue, mas colocando como referencial o projeto de Deus para ele e este projeto está acima de tudo. A família deve ser suporte, força, estímulo e nunca um empecilho para a que a vontade de Deus se realize em nós.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Um sinal”

18º Dia – Mateus 12, 38-42

Quando os fariseus desconfiavam de Jesus ou queriam colocá-lo à prova, pediam-lhe um sinal, um milagre, algo que pudessem ver. Não é este sinal que eles teriam que procurar, mas aquele sinal que está no coração, pela fé, de que Jesus era o verdadeiro enviado. Os sinais de Jesus são visto pelos olhos da fé, na gratuidade e no acolhimento de tudo o que Deus nos reserva. Cada vez que pedimos um sinal a Jesus é prova de que falta-nos a proximidade com Deus e que a nossa fé precisa ser revigorada. Pense nisso.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Parábolas de Jesus”

17º Dia – Mateus 13, 24-43

Este texto nos reserva parábolas belíssimas que nos conduzem a várias reflexões: o combate ao inimigo, o cultivo do que é bom em nós, viver a partir da esperança e sentirmos que somos discípulos em busca da santidade. Todos os que praticam o mal e aderem ao mal não gozarão, por vontade própria, do amor de Deus. Ele nos dá a liberdade de escolha. Podemos ser joio ou trigo. Basta optar. Há escolhas que não têm volta. Pense bem.

Por: Pe. Air José de Mendonça


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