Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

Jesus parece ranzinza e orgulhoso

21º Dia – Mateus 12, 46-50

A família o procura e ele não a recebe. Mas que família? Jesus ensina, através de duras palavras, que o evangelho supera o laço sanguíneo. Veja bem: quantos missionários não deixam sua terra e partem para lugares difíceis onde a família passa a ser os que lá habitam? Isso é um ato de fé misericórdia de Deus. Você já pensou nisso? De uma maneira mais simples, quando acolhemos bem as pessoas, estamos dizendo que é possível ampliar os laços familiares.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Jesus não se cansa de colocar-se ao lado dos que eram marginalizados

20º Dia – Mateus 25, 31-46

Não são poucas as vezes em que ele se aproxima, sente-se comovido com a situação de pobreza, doença e exclusão de muitas pessoas. Ele as cura e as acolhe. Ele nos ensina esta busca pela simplicidade através de gestos concretos. Ajudo apenas por desencargo de consciência? Sou solidário para ver-me livre de determinadas pessoas? Tenho atitude coerente de luta pela justiça, sendo justo com as pessoas que me cercam?

Por: Pe. Air José de Mendonça


Temos, às vezes, a tentação de transportar para o céu uma realidade terrena

19º Dia – Lucas 20, 27-40

Achamos mais fácil imaginar um céu como o lugar em que vivemos. No evangelho isso acontece. Os saduceus querem que Jesus aprove a mentalidade deles. Jesus é categórico ao dizer que no céu as relações são outras e para lá levamos a intensidade das relações de afeto que temos aqui, não levaremos as pessoas, os bens, as posses. Levaremos o fruto do que praticamos. Você tem proporcionado frutos com as suas ações? Avalie, pense.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Somos templos de Deus

18º Dia – Lucas 19, 45-48

Quando Jerusalém recusa Jesus, ela bem sabia, pelos poderosos, que Jesus iria atacá-la com suas palavras. A fúria de Jesus ao chegar ao Templo demonstra isso. A casa de oração não pode ser corrompida. Por isso Jesus decreta que a casa de oração é o ser humano e sua capacidade de realizar a vontade de Deus. A comunidade passa a ser o referencial para a verdadeira prática religiosa. O Templo tem a sua importância, mas não como o estavam usando. Somos templos de Deus, sejamos fiéis á confiança que Deus deposita em nós.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Uma das coisas mais difíceis para nós é quando alguém nos decepciona

17º Dia – Lucas 19, 41-44

Depois de um árduo trabalho para com aquela pessoa, parece que tudo foi em vão. Sentimo-nos traídos, incompreendidos e impotentes. Talvez tenha sido assim que Jesus tenha se sentido quando percebeu que apesar de todas as suas pregações, avisos, profecias, Jerusalém não se converteu na sua totalidade e não deu ouvido à sua palavra. Mas, isso não o fez revoltar-se. Por mais que ela recusasse a sua palavra, muitos a ouviriam e a colocariam em prática.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Precisamos apenas fazer, não importa o quanto

16º Dia – Lucas 19, 11-28

Esta parábola tem a mesma linha da parábola dos talentos que todos conhecemos muito bem. Fazer frutificar os dons, colocar-se a serviços, tornar-se servo de coração, sendo solidário, justo e fiel a Deus é o que precisamos fazer. Jesus, na cruz, deu o testemunho de amor e entrega. É sempre tempo de dar frutos, não precisamos nos envergonhar e não há a necessidade de fazer melhor do que o outro para estar bem aos olhos de Deus. Precisamos apenas fazer, não importa o quanto. Um coração generoso é o suficiente para fazer frutificar os dons.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Zaqueu não era apenas um homem de baixa estatura e curioso

15º Dia – Lucas 19, 1-10

Ele era alguém que necessitava da graça de Deus e sabia muito bem onde encontrá-la. Ele sabia que Jesus o ajudaria a dar o primeiro passo para a transformação pessoal. Somos também assim, precisamos muitas vezes de um certo empurrão para uma conversão. E isso acontece com a gente sempre através das situações da vida e das pessoas. Precisamos estar atentos para discernir, observar bem e não deixar estes empurrões passarem sem serem vistos. Há oportunidades que não voltam sempre. Estejamos atentos.

Por: Pe. Air José de Mendonça


O cego não se importou com os homens que o mandavam calar

14º Dia – Lucas 18, 35-43

Ele gritava ainda mais cedo porque sabia que aquela era a sua oportunidade. Aqueles homens impediam com que ele visse a graça de Jesus. Será que muitas vezes não somos nós que fazemos isso acontecer, impedindo os nossos irmãos de verem Jesus? Talvez com os nossos gestos e palavras afastamos, denegrimos e tiramos a possibilidade da manifestação de Jesus na vida de alguém. Façamos um exame de consciência. Sempre é tempo de voltar atrás.

Por: Pe. Air José de Mendonça


A cada um Deus deu um dom

13º Dia – Mateus 25, 14-30

Quando somos convidados a fazer frutificar os dons que Deus nos deu, não podemos fazê-lo por medo daquilo que Deus fará com cada um de nós se não o executarmos. Devemos frutificá-los porque eles são um bem em nossa sociedade. A cada um Deus deu um dom diferente e imagine você se cada um colocasse em prática esse dom, a nossa sociedade seria muito melhor. Seria um lugar onde ninguém seria fraco, triste, excluído e marginalizado. Colocar os dons a serviço é um grande passo para a transformação do lugar onde vivemos.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Você acredita na sua oração?

12º Dia – Lucas 18, 1-8

Se, não, saiba que Deus acredita. É que, ás vezes, temos dificuldade de acreditar no que rezamos e até no que pedimos. Sempre temos desconfiança se Deus atende ou não. A leitura de hoje mostra um exemplo claro dizendo que se nós, homens, temos dificuldade de atender uns aos outros e mesmo assim atendemos quem dirá Deus. Ele, sim, atende a cada um de nós e olha por todas as nossas necessidades. Sejamos mais confiantes.

Por: Pe. Air Jose de Mendonça


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